Ainda a propósito do “Caso Público”
protagonizado pelo senhor doutor ministro Relvas, cujo caráter ninguém pode pôr
em causa, vinha no jornal de anteontem esta noticiazinha discreta num discreto canto
do fundo de uma das páginas mais interiores:
Vogal da ERC diz que foi alvo de “ameaças”
«Raquel Alexandra, membro (indicado
pelo PSD) do Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação
Social (ERC), afirmou ontem, segundo a Lusa, que foi vítima de “chantagens e de
ameaças” por “quem queria” que a deliberação sobre o conflito entre Relvas e o Público “tivesse um determinado
resultado”.
“Houve uma tentativa de instrumentalização
dos membros do Conselho Regulador, indireta, triste, através do poder
editorial, por quem não faço a mínima ideia, mas por quem queria que a
deliberação tivesse um determinado resultado”, denunciou, na AR. “Foi
extremamente grave. Não imagina o ponto a que as coisas chegaram”, afirmou.»
O cão não morde a mão do dono.
ResponderEliminarQuando ouvi o Carlos Magno até me deu pena...
Ouvi essas declarações de Raquel...ia morrendo de pena
ResponderEliminarBons sonhos, Gracinha.
E nós nem sabemos da missa metade.
ResponderEliminarLamentável!
beijinhos
Lamentável é eufemismo, Fê... Uma vergonha! Uma vergonha!
ResponderEliminarFico ainda mais espantado com esta frase de Raquel Alexandra:
ResponderEliminar"...Não imagina o ponto a que as coisas chegaram..."
Então não imaginamos, Raquel?
Andamos cá há muito tempo...
Se andamos!....
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