segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Ano bissexto

O Google não deixa de nos surpreender com os seus desenhos simples mas tão imaginativos. 

E por este estar tão conseguido e ser tão amoroso e também porque só voltaremos a celebrá-lo daqui a quatro anos, (se por cá nos mantivermos) não resisti a copiar este número 29 tão maroto a desassossegar o 28 e o 1 que, por si sós, estavam tão descansados...



Enjoy it! (que é como quem diz: Aproveitem-no!)

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Ainda David Mourão-Ferreira

Na sequência do que aqui escrevi a propósito do aniversário do poeta David Mourão-Ferreira, e porque - como toda a gente sabe - ele compôs muitos poemas para serem cantados por Amália Rodrigues, recebi da minha habitual leitora Majo, esta prenda que desconhecia. 

E para mostrar que não sou completamente alérgica ao fado, e porque se trata de um belo poema muito bem cantado, deixo-o aqui.

Aproveito para dedicar a publicação de hoje à autora dos blogs Lisboa e Leiria que é uma tão grande amante de fado.

Espero que gostem.





sábado, 27 de fevereiro de 2016

Porque rir é preciso...

Uma anã vai a uma consulta ginecológica.

- Bem doutor... Na verdade não sei o que dizer...cada vez que chove a minha vagina dói-me.

- Dói-lhe? Como?

- Ah, doutor, dói, arde, fica avermelhada...

- Bem, suba para a marquesa que vou examiná-la.

O médico observa-a atentamente e diz-lhe:

- Na verdade não encontro nada de anormal... Mas como é a dor?

- É uma dor muito intensa. O interessante é que só sinto quando chove...

- Bem, recomendaria que venha num dia de chuva, assim posso fazer um diagnóstico mais preciso.

Passam-se 15 dias e numa tarde chuvosa aparece no consultório novamente a anã.

- Ai, doutor...Não aguento mais as dores! Hoje, que está a chover, está-me a doer muito novamente!

O médico olha e manda-a deitar-se na marquesa ginecológica. Coloca um lençol entre as pernas, agarra uma tesoura e começa a trabalhar.

Cinco minutos depois, diz-lhe para descer da marquesa:

- Como se sente?

A anã caminha um pouco e diz:

- Estou muito bem doutor, já não sinto nada. O que é que o senhor fez?

- Nada. Só cortei um pouco as galochas...

(Paula Rego)



sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Em choque


Enquanto o país se deixa «chocar» pelos funerais daquelas infelizes meninas de Caxias (transmitidos em grande pormenor pelas câmaras da CMTV) e com a «indescritível» dor daquele pai que ainda vai acabar por ser beatificado depois de conseguir a diabolização da ex-mulher, eu sinto-me francamente chocada com a notícia que ouvi esta manhã na rádio de que cerca de meio milhão de portugueses são analfabetos.

Sim! Leu bem: ANALFABETOS. Não falei em iliteracia, mas em analfabetismo, mesmo! E não se pense (ao ouvir, eu pensei!) que se trata de pessoas com mais de 60 ou 70 anos, do tempo em que a escolaridade uma mania de gente rica… Trata-se de pessoas em idade ativa – gente da faixa dos 30, 40, 50 anos!

E o mais chocante foi saber que, desde 2010, os cursos de alfabetização – que funcionavam com o suporte das escolas públicas em horário pós-laboral – deixaram de pertencer à área do Ministério da Educação. Alguns organismos desgarrados, como juntas de freguesias e associações de bairro ou outras, passaram a dar cursos de alfabetização sem, porém, poderem dar a respectiva certificação de competências.

Que bem fizeram os doutos “governantes” anteriores em terminar com o Programa Novas Oportunidades – com o beneplácito (não régio…) de tantos senhores professores e de outros elitistas (de trazer por casa)!

Abençoado país com o seu espelhado “governo” e ministro da Educação que continua a pensar com os seus botões que quanto mais ignorante for o povo, mais facilmente de domina…
Entretanto lemos que há cem anos já a Finlândia tinha zero% de analfabetos! Depois queremos comparar-nos… (quase dá vontade de rir.)

Porque será que as câmaras da CMTV não transmitem incessantemente e em grande pormenor esta realidade?

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Hoje deu-me para a saudade...

Quem é que da «rapaziada da minha idade» não se tem boas recordações dos Shadows e de Cliff Richard? 

Um velho amigo (daqueles bons velhos tempos) enviou-me esta interpretação de 1984 da linda canção «The next time» do filme musical «The Young Ones» de 1962.

Mas depois "apareceu" a ainda mais bela canção «Visions» e não resisti... 

Querem ouvir?








quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Faria hoje 89 anos

Escultura de Dorita Castel-Branco

David Mourão-Ferreira faria hoje 89 anos se não tivesse partido há já tanto tempo. Faleceu em 1996, em Lisboa, sem deixar de escrever em Os Ramos e os Remos que…

“Antes de sermos fomos uma sombra
Depois de termos sido que nos resta?
É de longe que a vida nos aponta
É de perto que a morte nos aperta.”

Dele lembro a sua figura direita a passar pelos corredores da Faculdade, o cachimbo – nesse tempo ainda não era pecado fumar dentro dos edifícios públicos – a gabardina dobrada num braço e os livros levados em riste na outra mão. Atitude sobranceira de quem tem de se fazer sobressair, que adultos já éramos todos nós (ou quase – nesse tempo a idade adulta só vinha aos 21 anos); atitude altiva de quem se sabia admirado (cobiçado?) pelas alunas.

Dele relembro a arrogância de quem se negou a dar continuidade às aulas teóricas de Teoria da Literatura quando o Professor Monteiro Grilo – o poeta Tomaz Kim – morreu de apoplexia em pleno Rossio em fins de Janeiro de 67 – apenas porque não dava aulas a alunos do 1º ano…

Tiques de uma personalidade, de uma profissão, de uma época.

Dele tenho lido alguns/muitos poemas desgarrados que me têm aparecido em seletas e coletâneas e, agora, em blogs. De estilo finíssimo, por de mais sensuais e sempre com as palavras exatas.

Dele li, aí por finais de 80 e quase de um fôlego, Um Amor Feliz, o seu único romance. Belo pedaço de prosa poética na sua linha de sensualidade nua e crua, em que, para além de relatar os amores e desamores de um velho artista plástico casado, nomeadamente os seus amores com Y, uma estrangeira uns vinte anos mais nova que ele e também ela casada, faz uma descrição crítica de Lisboa e do país, no contexto político do pós-25 de Abril. Muito bom!

"Um Amor Feliz" foi considerado pelo seu autor, aquando da sua publicação em 1986,  como sendo "um cântico de amor e de paixão erótica; uma sátira política a certa nova sociedade portuguesa; um romance do romance em que se vêem acareados o narrador e o autor; um ajuste de contas comigo mesmo".

Para finalizar a evocação da efeméride, transcrevo o poema inédito «Hebraico-mourisco, meu nome», datado de 12 de Janeiro de 1948 e que ora foi publicado no último Jornal de Letras, dedicado ao poeta David Mourão-Ferreira.

“Hebraico-mourisco, meu nome,
Não sei o que quer dizer.
Sei que não matas a fome
A quem me quer conhecer.
Quem me quiser conhecer
Tem que descer mais ao fundo
Do que o nome lhe disser;
Por trás do nome, há um mundo.
Quem quiser é só descer.”

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Comportamentos

Parece-me que já aqui referi a história do espanto de S. Pedro face à quantidade de qualidades que Deus estava a atribuir a Portugal aquando da criação do mundo: mar azul, rios docemente sedutores, bons ares e bom clima, beleza natural, enquanto outras regiões eram flageladas com grandes gelos ou temperaturas exageradamente elevadas, regiões de grandes secas ou de chuvas tropicais… Ao que Deus, sorrindo com enorme bonomia, respondeu: «Espera até veres a gente que lá vou pôr!»

Assim aconteceu com Leiria. Cidadezinha harmoniosa à beira pinhal plantada, serpenteada por um rio de poetas e encimada por um castelo de conto de fadas, aqui bem na confluência de Lisboa com Coimbra e bordeada por praias que brotam entre brandas dunas e camarinhas… Já a gente que cá foi posta, enfim…  hermética até ao tutano!



A minha adaptação a Leiria – se alguma vez se deu – foi dura e indizível. Olhares ora enviesados ora presunçosos, atitudes pequeninas e de grande reserva e distanciação. Mas o pior, o piorzinho mesmo, era quando em grupo, por exemplo num qualquer evento, as pessoas falavam amistosamente e, se fosse possível, no dia seguinte passavam por mim e nem bom-dia, nem boa-tarde. 

Nunca entendi este tipo de comportamento(zinho) que acontecia nos idos de 70 quando aqui cheguei (até com pessoas da minha família afim e do partido a que aderi…) e que, infelizmente, ainda continua a  verificar-se – o virar a cabeça, o pôr os olhos no chão.

Aconteceu hoje. Uma ex-colega (bem sei que se um “nível de ensino” que se considera algo superior…) grande simpatia no facebook, com florzinhas para cá e amorosos stickers para lá e quando eu já ia de sorriso aberto para um amável «bom-dia», olhos no chão e passo acelerado.

Não entendo!

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Que lindo país é o nosso!

Que o nosso país é lindo não é novidade para ninguém. Tem paisagens maravilhosas, monumentos majestosos (muitos deles infelizmente a precisar de obras e de recuperação urgente, mas sem meios para que tal aconteça) castelos de contos de fadas.

Hoje trago aqui o Castelo de Almourol, uma preciosidade medieval à beira Tejo, no concelho de Vila Nova da Barquinha, logo ali abaixo da confluência do rio Zêzere com o Tejo. Vem do tempo da Reconquista e está associado à Ordem dos Templários.

















(fotografias da página do facebook de Luís Filipe Silva)


(daqui)

sábado, 20 de fevereiro de 2016

Para que servem as CPCJ e quejandos?

(do DN)

Zangada que ando com estes (tele)jornais que continuam a fazer de tudo para defender a política liberal de direita que manda na Europa (e que mandou no nosso país durante quatro longuíssimos anos) e para nos fazerem ver que o atual governo vive a prazo, pouco (ou nada) os ouço ou leio pata além do que às artes e às letras (pouco) dizem.

Há notícias, porém, que nos entram pela casa e pelos olhos dentro como é o caso daquela mãe que, em grande sofrimento, entrou pelo rio dentro com as duas filhitas pela mão, em Caxias.

Acerca deste trágico acontecimento, cada um fará o seu juízo que depois verbaliza ou não. Cada um aponta culpas à mãe e/ou ao pai conforme vai lendo o que sai escrito na imprensa ou de acordo com as suas próprias convicções.

Hoje a capa do DN publica um título, no mínimo, escandaloso: Alertas sobre casal de Caxias chegaram a oito entidades públicas. Foram elas: Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), PSP, Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ), o Ministério Público (MP), Tribunal de Família e Menores, PJ, Segurança Social e o Hospital Amadora-Sintra.

Que as CPCJ não servem para nada ou para muito pouco, já eu sei há muitos anos pela minha longa experiência à frente da “minha” escola. Lembro-me bem que eram muitos os casos sociais problemáticos, graves, muito graves alguns, em que se debatiam muitos dos nossos alunos e o que era feito? Nada!! Que não tinham meios, que as assistentes sociais da Segurança Social não eram minimamente suficientes (eu diria “eficientes”!), que, que, que… A minha opinião, se não mesmo certeza, era que nada era feito porque a inércia (a burocracia? a lesmice?) era por de mais. E expressei-o por mais de uma vez.

Mas oito organismos públicos que estavam conhecedores da situação e todos a «assobiarem para o lado»?! OITO?! Não passa mesmo a fronteira do judicialmente aceitável? A mim parece-me bem que sim! Uma vergonha! Um crime! Entre tantos.

Lamento dizer que somos, por natureza negligentes, fazemos “o possível”, "damos o nossos máximo", mas raramente nos esforçamos por fazer o impossível; uma natureza do «deixa arder que o meu pai é bombeiro»; «não é comigo, por isso»… E se fosse? E se alguma vez for?

Desculpem-me, mas estou mesmo muito furiosa com esta situação!!


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Rómulo de Carvalho morreu há 19 anos



Rómulo de Carvalho morreu num dia 19 de Fevereiro no ano de 1997.
Rómulo de Carvalho viveu 90 anos.
O poeta, António Gedeão, viveu 34 anos.

"Diz a minha mãe que eu comecei a fazer versos aos 5 anos e aos 10 tive a comoção de ver os primeiros impressos e públicos.
Escrever poemas foi sempre para mim um estado de angústia, um sofrimento autêntico. Amorteci todo esse sofrimento durante anos até ao dia em que por motivos dolorosos me desfiz dele por completo na ingénua presunção de que me atrapalhava. Sobre isso passaram vinte anos.
Após eles... tive trágica conversa comigo mesmo, a sós, e resolvi nascer de novo."

Carta a Jorge de Sena, de 29-12-1963

............

"Poema da Eterna Presença"

Estou, nesta noite cálida, deliciadamente estendido sobre a relva,
de olhos postos no céu, e reparo, com alegria,
que as dimensões do infinito não me perturbam.
(O infinito!
Essa incomensurável distância de meio metro
que vai desde o meu cérebro aos dedos com que escrevo!)
O que me perturba é que o todo possa caber na parte,
que o tridimensional caiba no dimensional, e não o esgote.
O que me perturba é que tudo caiba dentro de mim,
de mim, pobre de mim, que sou parte do todo.
E em mim continuaria a caber se me cortassem braços e pernas
porque eu não sou braço nem sou perna.
Se eu tivesse a memória das pedras
que logo entram em queda assim que se largam no espaço
sem que nunca nenhuma se tivesse esquecido de cair;
se eu tivesse a memória da luz
que mal começa, na sua origem, logo se propaga,
sem que nenhuma se esquecesse de propagar;
os meus olhos reviveriam os dinossáurios que caminharam sobre a Terra,
os meus ouvidos lembrar-se-iam dos rugidos dos oceanos que engoliram
continentes,
a minha pele lembrar-se-ia da temperatura das geleiras que galgaram sobre a
Terra.
Mas não esqueci tudo.
Guardei a memória da treva, do medo espavorido
do homem da caverna
que me fazia gritar quando era menino e me apagavam a luz;
guardei a memória da fome;
da fome de todos os bichos de todas as eras,
que me fez estender os lábios sôfregos para mamar quando cheguei ao mundo;
guardei a memória do amor,
dessa segunda fome de todos os bichos de todas as eras,
que me fez desejar a mulher do próximo e do distante;
guardei a memória do infinito,
daquele tempo sem tempo, origem de todos os tempos,
em que assisti, disperso, fragmentado, pulverizado,
à formação do Universo.
Tudo se passou defronte de partes de mim.
E aqui estou eu feito carne para o demonstrar,
porque os átomos da minha carne não foram fabricados de propósito para mim.
Já cá estavam.
Estão.
E estarão.

ANTÓNIO GEDEÃO

(Retirado da página do facebook de sua filha, a escritora Cristina Carvalho.)

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Amigos do facebook...



Com estas redes sociais, agora amigos não nos faltam!!!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Dia do Gato!

Pois é! Já não é novidade para ninguém que hoje é o Dia Mundial do Gato. 

Também já não é novidade para ninguém que eu sou tonta por gatos. Por isso hoje deixo aqui um mosaico dos últimos gatos que passaram cá por casa. Alguns deles já partiram para o céu dos gatos, mas alguns ainda me aquecem o coração (e o colo...)




Entretanto, deixo aqui algumas sugestões para os amantes de gatos...





terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

I wanna sing, I wanna shout...

Ouvi-a por acaso no final do «Amor é» do Júlio Machado Vaz e fiquei encantada. (Infelizmente sou muito pouco conhecedora da música atual...)

Que voz! Que bela interpretação! Que letra!... 

Querem ouvir?


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Hoje foi assim!



Felizmente hoje foi assim! Apesar do frio que se fez e faz sentir, a seguir às fortes bátegas de chuva que caíram de manhã, a tarde abriu-se em Sol. 

E vento! Vento forte e frio. 


Foi num outro dia 15 de Fevereiro (1941) que o país foi assolado por um ciclone que deixou um rasto de destruição por todo o país, além de um elevado número de mortos, de feridos e de desaparecidos. 

Não que me lembre porque não era ainda nascida nem os meus pais se conheciam sequer... mas porque, durante alguns anos, o terrível acidente era falado e recordado porque era o dia do aniversário do meu avô, do meu Babá, o querido padrasto da minha mãe e, à mesa, sempre se reviviam as histórias, mais ou menos aflitivas, mais ou menos cómicas, que cada um viveu naquele dia de vento violento lá em Algés.

Não dá para me esquecer da data.


domingo, 14 de fevereiro de 2016

Até o pequeno Rio Lis...

Sem querer concorrer com o Mondego e os seus afluentes que vão doidos na corrente com tanta chuva que tem caído, também o nosso pequeno Lis se arrebatou e deslargou-se desde a nascente (ali nas Fontes) e chegou desatinado a Leiria.


Nascente que normalmente é assim:


















(fotografias da autoria de Fernando Rodrigues, Jovita Couto e António Sousa)

sábado, 13 de fevereiro de 2016

Engano imperdoável!

Cuidado com os enganos nas prendas do Dia dos Namorados! Não vos aconteça o que aconteceu a este pobre rapaz...




Um rapaz de visita a Paris comprou umas luvas para a namorada, mas a empregada enganou-se e ao embrulhá-las colocou lá umas cuecas.

A família da rapariga, ainda virgem, era muito conservadora!...

Imaginem a abertura da embalagem e a leitura da carta que o rapaz enviou...

Querida,

Sabendo que dia 14 é o dia dos namorados, resolvi mandar-te este presentinho.

Embora eu saiba que não costumas usar (pelo menos eu nunca te vi com umas), acho que vais gostar da cor e do modelo, pois a empregada da loja experimentou, e, pelo que vi, ficou óptima. Apesar de um pouco largas na frente, ela disse que é melhor assim do que muito apertadas, pois a mão entra melhor e os dedos podem movimentar-se à vontade.

Depois de usá-las, é bom virar do avesso e colocar um pouco de talco para evitar aquele odor desagradável.

Espero que gostes, pois  vai cobrir aquilo que um dia te irei pedir, além de proteger o local em que colocarei aquilo  com que tanto sonhas.

Um beijo (no lugar onde irás usá-las).

PS: Não esperes pelo meu regresso para estreá-las. Quero que todos os meus amigos te vejam com elas. E depois... esfrega na cara daquelas tuas  amigas invejosas, pois eu nunca vi nenhuma delas com umas.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

O safadito já faz cinco anos!


E não é que este «safadito», aqui tão sossegadito ao colo do avô, já fez hoje cinco anos?!

Não tem mesmo cara de pirata?




É ou não é mesmo um safadito?!...



quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

E tudo se acabar na 4ª feira...



A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar

A felicidade do pobre parece
A grande ilusão do carnaval
A gente trabalha o ano inteiro
Por um momento de sonho
Pra fazer a fantasia
De rei ou de pirata ou jardineira
E tudo se acabar na quarta-feira

Tristeza não tem fim
Felicidade sim

A felicidade é como a gota
De orvalho numa pétala de flor
Brilha tranquila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor...

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Não é nada disso!


Não é nada disso!
É apenas uma batata doce com uma configuração diferente...

(E acabou-se! Amanhã entra a Quaresma....)

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Aos anos que não ouvia isto!

Do tempo dos bons bailes de Carnaval dos idos de... sei lá quando! 

Quem se lembra?



domingo, 7 de fevereiro de 2016

Para as minhas amigas avisadas...

Hoje deixo aqui uma prece para as minha amigas mulheres rezarem (enquanto a Quaresma não chega...) todas as noites em estilo novena...

E, como é Carnaval, os meus amigos homens não podem levar a mal... 

«Que o mar vire cerveja e os homens aperitivo, que a fonte nunca seque e que a nossa sogra nunca se chame Esperança, porque Esperança é a última que morre...

Que os nossos homens nunca morram viúvos, e que os nossos filhos tenham pais ricos e mães gostosas!

Que Deus abençoe os homens bonitos, e os feios se tiver tempo...

Deus...

Eu vos peço sabedoria para entender um homem, amor para perdoá-lo e paciência pelos seus actos porque, Deus, se eu pedir força, eu bato-lhe até matá-lo.

Um brinde...

Aos que temos, aos que tivemos e aos que teremos.

Um brinde também aos namorados que nos conquistaram, aos trouxas que nos perderam, e aos sortudos que ainda vão conhecer-nos!

Que sempre sobre, que nunca nos falte, e que a gente dê conta de todos!

Ámen.


Adenda: Os homens são como um bom vinho: todos começam como uvas e é dever da mulher pisá-los e mantê-los no escuro até que amadureçam e se tornem uma boa companhia para o jantar.»


sábado, 6 de fevereiro de 2016

Está explicado!




Daí os elogios de ontem!!!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Estou a ficar cá uma piegas!

Sexta-feira, manhã de ir às compras para o meio da cidade. Oh não! Paragem no trânsito por causa do desfile de Carnaval das criancinhas das escolas. Isto de estar fora da escola vai para seis anos dá nisto: uma pessoa já nem se lembra destas datas e destas confusões!

Melhor ir a pé para chegar lá a baixo mais depressa. Mas os miúdos vão tão engraçados! Tema sugerido pela Câmara: segurança rodoviária e bombeiros. Vai de tirar fotografias.













Mas depois vêm as crianças das “minhas” escolas lá do “meu” agrupamento. E os abraços amorosamente saudosos das “minhas” coordenadoras de escola, da “minha” vice para o 1º ciclo, foi cá uma emoção e bateu cá uma saudade! Tive de fugir para não me verem as lágrimas.















Estou a ficar cá uma piegas! Razão tinha o outro!