Para quem não pôde (ou não quis, como foi o meu caso...) assistir às transmissões do casamento real da década, ou do século, ou do milénio, como gritavam as televisões, fica aqui a melhor das reportagens. pelo menos eu acho!
É que não há pachorra para histórias de príncipes e de princesas que (já não) são como os das nossas histórias de infância. Fazem parte do nosso imaginário como pessoas e como povos e daí o deslumbramento perante tais acontecimentos. Só que já não se coadunam com o avanço social, cultural e histórico dos povos. Acho que já não se deviam usar. Mas sempre servem para fazer girar a comunicação social, correr rios de tinta e quilómetros de imagens e vender revistas e vestidos e chapéus e sonhos cor de rosa. Que sempre nos fazem apagar por algumas horas as nossas tristezas. Agora que são uma seca, ai lá isso são!