segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Uma história de amor


Como hoje é o dia de homenagear o amor e os en(amor)ados, deixo aqui uma bela e triste história de amor. Todas as histórias de amor, para serem belas, têm de ser tristes...


"Darei um salto na sofrida e intensa história de vida e dos amores de Edith Piaf para focar no seu último romance pouco divulgado. O que mais se comentou na ocasião foi que Piaf havia se envolvido com um jovem e belo homem - um cabeleireiro grego - que estava mais interessado na sua fama e fortuna.

Contra tudo e todos, ambos se casaram em 1962, um ano antes da morte de Edith Piaf. Ela, aos 46 e ele, aos 26.

Sarapo foi o único herdeiro dos direitos discográficos e cinematográficos da cantora e actriz e, durante os sete anos que se seguiram após a morte de Piaf (em 1963), o viúvo manteve-se silente perante o falatório que correu o mundo: que se tratava de um gigolô oportunista. A sua indiferença parecia confirmar o que a mídia e as pessoas buscavam saber.

Após todo esse período, enfim, Théo Sarapo voltou às notícias pelo seu impressionante suicídio.

Com pouco mais de 30 anos de idade, ele pôs um ponto final naquilo que pareceu ser a sua missão na vida, além de amar Edith Piaf: o pagamento de todas as dívidas deixadas como "herança" pela sua amada.

O grave estado de saúde nos últimos anos de vida, devido aos excessos com o álcool e mais essencialmente pela morfina, droga que trazia alívio as dores que sentia após as sequelas deixadas pelo terrível acidente de carro sofrido em 1958, Piaf usou quase todo o dinheiro em tratamentos, internamentos e alguns gastos a mais nos últimos meses de vida. No ano de seu falecimento, ela alugou uma mansão de 25 divisões na praia, na qual promovia rega-bofes diários.

Sem se importar com todo o falatório, Sarapo seguiu em frente saldando as obrigações pecuniárias como podia, uma após a outra, até limpar totalmente o seu e, principalmente, o nome de sua mulher.

Feito isso, suicidou-se após deixar um bilhete na sua cabeceira, no qual escreveu: Por toi, Edith, Mon amour.

Durante o período de viuvez, jamais o viram com outra mulher.

(in  http://www.identidadeg.com.br/ adaptado)





 

9 comentários:

  1. Quem leu a história da vida de Edit Piaff, dará valor ao amor.
    Grato pelo comentário lá no meu buraco. A malvada da M:M só pensa em charros.

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  2. O rapaz pagou as dívidas todas e depois matou-se? Desses é que precisávamos agora, para acalmar os mercados… :)
    Gracejos à parte, adoro Edith a cantora, os seus excessos "ça ne m’ intéresse pas".

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  3. Só a chuva, que a ti faz tão mal, te faria lembrar uma tragédia destas!

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  4. Já estava a ficar preocupada!
    Ontem vi que tinhas uma nova postagem, termo que detestas,e não conseguia ter acesso a ela...
    Mas hoje cá está!
    Uma história que conheço bem ou não fosse eu uma admiradora de Edith Piaff!
    Já não há histórias de amor como esta! :-))

    Bisous

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  5. Ó Isabel, isto não é uma tragédia! É uma hstória de amor!... Se bem que...o Romeu e Julieta també é uma história de amor e é, de facto, uma tragédia... mas não foi da chuva, não!

    Ainda bem que a Piaf também é do voso agrado.

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  6. Mais um bom post!
    Bem lembrada esta história de amor.

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